22 de fev. de 2010

Oi Gurizadaaaaaa Terceirão......São José....Boa Leitura


POLUIÇÃO GENÉTICA
A poluição genética resulta do cruzamento de variedades transgênicas (OGMs) com variedades selvagens e convencionais. Esse cruzamento pode causar a perda de biodiversidade, irreversível e incontrolável. Estima-se que 50.000 espécies são extintas todos os anos, que os ecossistemas encontram-se altamente instáveis e desequilibrados – e a sobrevivência do Homem depende diretamente da biodiversidade. Os OGMs, por serem seres vivos novos, não têm predadores naturais e podem, em certos casos, expandir-se com facilidade, competindo diretamente com as espécies nativas. A aplicação de um herbicida não seletivo a culturas de OGMs tolerantes elimina outras plantas, mesmo que benéficas. Insetos, aves e mamíferos dependentes são, consequentemente, afetados. Existem ainda evidências de que plantas transgênicas podem tornar-se tóxicas para os animais. Resultado global: a previsível ruptura dos já fragilizados ecossistemas.A poluição genética é diferente da poluição de qualquer outra natureza, pois tem a possibilidade de se difundir por reprodução, reduzindo a chance de controle por eliminação da fonte do poluente e fugindo completamente ao controle, o que representa um risco considerável a ser analisado. Um relatório recente do governo americano sugere que será muito difícil impedir que plantas e animais geneticamente modificados tenham algum efeito sobre o meio ambiente e as pessoas, ainda que involuntário; o documento, divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisa da Academia de Ciências dos EUA, diz que, embora muitas técnicas estejam sendo desenvolvidas com o objetivo de impedir organismos geneticamente modificados ou seus genes de se disseminar na natureza, a maioria delas não parece ser eficaz. Uma das principais mensagens do documento é que há muito poucos métodos de bioconfinamento bem desenvolvidos. Os transgenes podem ser transferidos para as espécies nativas através de processos naturais que sempre foram inofensivos e fundamentais para o aparecimento de novas espécies. Quando arrastado pelo vento, o pólen pode percorrer mais de 180 Km num só dia, e viagens bem mais longas podem ocorrer ocasionalmente.
Torna‑se assim impossível separar as culturas transgênicas das convencionais, dado que a contaminação genética ocorre sempre: não há uma distância de separação que possa ser considerada segura.Para evitar a erosão genética e a perda de biodiversidade, são necessários estudos de impacto ambiental que levem em conta as características do OGM e do ecossistema onde será inserido. O milho consegue jogar o pólen a muitos quilômetros, mas a soja se autopoliniza. Cada planta é uma planta, cada proteína é uma proteína.
As gramíneas apresentam uma polinização anemófila (pelo vento). As principais gramíneas são o arroz, a aveia, o trigo, o milho, a cevada, o centeio, o sorgo e a cana-de-açúcar.
O cultivo de transgênicos reforça a tendência à uniformidade genética na agricultura, com grandes monoculturas utilizando umas poucas variedades da mesma espécie. Estas variedades estão sendo selecionadas apenas em função de umas poucas características, como a resposta à adubação química no melhoramento convencional e a resistência a uma ou outra praga ou doença, ou ainda a herbicidas, no caso dos transgênicos, estreitando a variabilidade genética destas plantas, tão vital para sua adaptação e evolução no futuro. Isto torna estas culturas extremamente suscetíveis ao ataque de pragas e doenças com grandes riscos para a produção e levando a demandas cada vez maiores de controles com agrotóxicos perigosos para o meio ambiente e a saúde.

Está demonstrada por pesquisas de universidades americanas a possibilidade de transferência espontânea, para plantas silvestres da mesma família, dos genes introduzidos numa variedade cultivada. Por exemplo, os genes introduzidos em espécies cultivadas para torná-las resistentes à herbicidas podem transferir-se espontaneamente para plantas silvestres com risco de torná-las superervas daninhas de difícil controle. Os "transgenes" também se transferem para variedades tradicionais ou convencionais da mesma espécie em campos vizinhos.

Isso está acontecendo com o milho, no México, e já foi comprovado cientificamente, conforme divulgado pela revista científica britânica Nature (29/11/2001). Os pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA), David Quist e Ignacio Chapela, que assinaram o trabalho, comprovaram que o pólen de milho transgênico fertilizou o milho nativo. O México é o centro de origem do milho. Há dezenas de variedades no país, as quais representam a base financeira para milhares de famílias. O milho é tão importante para os mexicanos que ultrapassa a questão econômica e assume feições culturais. Para proteger esse tesouro genético, o governo do México baniu, em 1998, o cultivo de versões transgênicas da planta - que tem polinização cruzada - para impedir a contaminação das variedades nativas. Neste ano, exames conduzidos por comunidades indígenas e camponesas descobriram DNA de milho transgênico em pelo menos nove Estados produtores. Entre eles, está a proteína Bt-Cry9c, que identifica o milho Starlink, da Aventis. O grão é plantado nos Estados Unidos como fonte de alimentação animal, mas é proibido para o consumo humano. As causas da contaminação ainda não estão claras, mas sabe-se que o pólen do milho pode viajar pelo vento.


Nos últimos anos, ervas daninhas resistentes ao glifosato têm surgido em Estados americanos produtores de soja transgênica. A soja RR foi modificada geneticamente para que se tornasse resistente ao herbicida glifosato. O glifosato age pela inibição de enzima essencial ao desenvolvimento das plantas, mas que não existe em nenhum outro ser vivo. O que a biotecnologia viabilizou foi a produção de maior quantidade dessa enzima, o que permite que ela sobreviva à aplicação do herbicida. Isso significa que o Roundup (o herbicida) ou outra formulação de glifosato pode ser usado livremente para eliminar as ervas daninhas, sem afetar a soja. A soja Roundup Ready, evento 40-3-2, foi produzida pela introdução da seqüência de codificação cp4 epsps, naturalmente tolerante ao glifosato, no genoma da soja, usando-se transformação por aceleração de partículas, também conhecida por biolística.
A tendência é que os agricultores tenham de usar outros herbicidas para vencer a resistência dessas variedades e, por conseqüência, perder sua vantagem competitiva. Nos primeiros três anos de cultivo (1996 a 1998), os transgênicos resistentes aos herbicidas reduziram o consumo de herbicidas, comparado com os cultivos convencionais, em uma quantidade estimada em 8,3 milhões de quilos (kg). No entanto, nos últimos três anos (2001 a 2003), a quantidade destes herbicidas aplicados nestas mesmas variedades aumentaram em 36,3 milhões de quilos (kg), comparado com cultivos convencionais. Os dados do Departamento de Agricultura dos EUA mostra um inacreditável aumento de 22% na quantidade de glifosato aplicado por hectare de soja transgênica entre 2001 e 2002. Conseqüentemente, o grande aumento do uso de glifosato aplicado por hectare de soja transgênica combinado com o aumento da área de soja Roundup Ready da Monsanto foi a principal razão para o aumento no uso de herbicidas nos Estados Unidos.O estudo, no Brasil, do arroz Liberty Link, da AgrEvo, foi cercado de cuidados incomuns. Segundo a CTNBio, o OGM poderia se misturar a uma variedade selvagem chamada de "arroz vermelho", praga que infesta plantações no Sul, e criar uma "supererva".
Embora a maioria dos OGMs dificilmente poderiam vir a se tornar problema desse tipo, o fato de 11 entre as 18 principais espécies invasoras (super-invasoras) no mundo serem aparentadas de espécies cultivadas permite levantar esta possibilidade de risco, em especial para ambientes naturais como reservas biológicas. Entre as espécies mais citadas como possíveis super-invasoras estão Sorghum bicolor e Oriza sativa. Provavelmente a espécie cultivada de sorgo, S.halepense é derivada de S.bicolor e S.propinguun que são invasoras. No Caso do arroz, o arroz vermelho é, na realidade, da mesma espécie que o arroz cultivado e a passagem do gene para resistência a herbicida não teria barreira alguma para ser transferido para o arroz vermelho. Mas o exemplo mais claro do potencial de criação de super-invasoras a partir de hibridação de espécies silvestres com OGMs é o caso de Brassica napus que embora tenha 19 cromossomos (2n=38) teve o gene para resistência transferido para Brassica campestris, que tem 10 (2n=20) cromossomos. Assim, mesmo que a frequência do evento seja muito baixa, sobre forte pressão de seleção haverá fixação da característica que resulte em maior aptidão no ambiente. Híbridos de canola, girasol e curcubitáceas são facilmente produzidos por polinização via insetos. Espécies polinizadas pelo vento são particularmente problemáticas. O arroz vermelho, uma das principais invasoras em arroz irrigado, certamente tornar-se-á resistente em poucas gerações.Da mesma forma, os evolucionistas alertam para o nascimento de insetos resistentes à toxina Bt. O gene para resistência que vem sendo mais utilizado é o que codifica para a produção de proteína tóxica da bactéria Bacillus thuringiensis. Na técnica mediada pela bactéria Agrobacterium tumefaciens, insere-se primeiro o gene na bactéria, e depois infecta-se algum tecido da planta que se quer transformar, com esta bactéria. Este tipo de bactéria tem como característica transferir parte de seu DNA para o genoma das células que infecta.

Essa bactéria (Bt) há quase um século vem sendo utilizada como agente de controle biológico de insetos, uma vez que é letal, especialmente para grupos de lepidópteros (mariposas e borboletas) e coleópteros (besouros). A inserção de genes para toxina de Bt em plantas cultivadas se traduz em desvantagens para o ambiente e para processos evolutivos, a maioria das quais equivalentes às causadas por sobredosagem de agrotóxicos.

O primeiro risco apontado neste caso é o de impacto da toxina, quando expressa na planta, sobre espécies não alvo. Polinizadores, predadores e parasitóides de insetos podem ser afetados de diferentes maneiras. As folhas caídas das plantas transgênicas produtoras de Bt podem alterar a composição biológica do solo, provocando alterações na absorção de nutrientes pelas plantas ou mesmo toxicidade para os organismos deste meio – que desempenham um papel fundamental no equilíbrio biológico do solo bem como nos vários ciclos biogeoquímicos (ciclo da água, nitrogênio, fósforo, enxofre, etc.)O exemplo do tabaco no Sul do Brasil porque é uma cultura produzida intensamente nesta região e para a qual já existe solicitação, junto à CTNBio, de liberação no meio ambiente, de tabaco modificado para resistência a várias doenças. Nicotiana é um gênero de Solanáceas que representa um grupo bastante variável quanto ao cariótipo, tendo espécies com diferentes números de cromossomos. Mas é também um grupo muito promíscuo. A polinização de muitas de suas espécies é feita por mariposas da família Sphingidae, que são insetos robustos e com grande capacidade de vôo a longas distâncias. A possibilidade de transferência de genes para resistência a patógenos para espécies aparentadas a partir do cultivo de tabaco transgênico é provavelmente uma questão de tempo. Há, portanto, o risco de termos, via hibridação, a seleção de linhagens resistentes a doenças e com potencial invasor de cultivos e de ambientes naturais. Dependendo das condições em que esse processo ocorrer é ainda possível sugerir um impacto sobre a biodiversidade via eliminação de espécies endêmicas em áreas onde essas novas pragas encontrem condições favoráveis para sua expansão e competição com espécies autóctones.A probabilidade de cruzamento não depende da característica introduzida nas plantas transgênicas ou do melhoramento genético clássico, mas sim do sistema natural de reprodução de cada cultura. A soja, por exemplo, é uma espécie que se reproduz por autofecundação, o que minimiza o potencial de cruzamento com outras plantas de soja ou de qualquer outra espécie.
o caso do milho, uma espécie que se reproduz por polinização cruzada, diversos estudos já foram realizados a respeito das características e movimentação do pólen. Esse conhecimento permite que todos os cuidados sejam tomados antes da autorização do plantio em nível experimental e, posteriormente, para a liberação em escala comercial.
A realidade é que a promessa da biotecnologia não se cumpriu na área de alimentos, uma vez que os produtos que hoje chegam ao mercado não trazem qualquer tipo de vantagem em qualidade para o consumidor e tampouco são mais baratos. As possíveis vantagens para o produtor também são questionáveis. Transgênicos não são mais produtivos do que os não transgênicos (Lappé & Bailey 1998). Trata-se muito mais de uma corrida comercial. O interesse em recuperar rapidamente os investimentos de grandes corporações* e de garantir mercados futuros de sementes faz com que esses produtos sejam emprurrados goela abaixo de governos e da população, atropelando a demanda de pesquisas que garantam a biosegurança, em relação à saúde e meio ambiente, atropelando os debates e a legislação.Estados Unidos é o país maior produtor de organismos geneticamente modificados e seu principal defensor. Segundo a ISAAA (Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia), os EUA respondem por dois terços das áreas cultivadas no mundo, com ênfase em milho, soja, algodão e canola. Eles foram a primeira nação a plantar OGMs comercialmente, em 1996, e são os que mais exportam e consomem. A Argentina é o segundo país em produção de organismos geneticamente modificados: em 2002, correspondia a 23% da área total no mundo com plantações transgênicas. Toda a soja cultivada na Argentina é modificada. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, a produtividade da soja argentina na safra 2002/2003 é igual à obtida na de 1997/1998, antes da adoção dos transgênicos.Se a cultura de transgênicos se generalizar, a maioria dos agricultores terá de adquirir as sementes e herbicidas das empresas biotecnológicas, ficando ainda mais dependentes delas e com uma margem de manobra, face a situações imprevistas, diminuída. No caso particular do terceiro mundo, em que a alimentação depende da existência de variedades bem adaptadas ao clima de cada região (resultado de uma evolução e seleção de 12 000 anos) e de uma produção alimentar localizada e sustentada, o resultado será menos comida e, portanto, mais fome.


* As cinco maiores empresas do setor de biotecnologia: DuPont, Dow Chemical e Monsanto, nos EUA. As outras duas multinacionais ficam na Europa: a Novartis localiza-se na Suíça e a Aventis, na França.

Fontes: Revista Eco 21, Ano XIV, Edição 97, Dezembro 2004. (www.eco21.com.br)http://revistagalileu.globo.com/Galileu/www.stopogm.net/ biotecnologia/riscos.htmRevista de Agricultura, Piracicaba, V 76, fasc. 3. 2001. Maria Alice Garcia, Profª. Associada, Laboratório de Interações Inseto-planta - LIIP, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas

47 comentários:

Unknown disse...

o texto vem trazendo muita novidades interessantes sobre os transgênicos, em muitos casos ele trás vantagens que é a resistencia contra as pragas e doenças na planta, mais temos as disvantagem no processo evolutivo por que possui a toxina com isso há uma diminuiçao de evoluçao de insetos.

Aderson Fagundes Ferreira T:302

Felipe ( Viel) disse...

Os OGMs podem até nos trazer novas espécies, mas isso tem consequencias, como uma proliferação desencadeada, o desequilibrio dos ecossistemas, a criaçõ de novas super pragas.Os OGMs são criados somente para aumebtar os lucros das grandes comporporações, prejudicando pequenos agricultores, diminuindo gradativamente a produção de comida, afetando as saúde das pessoas somente para deixar o motor do capitalismo funcionado.



Turma:302

Danielle B. M. 301 disse...

A poluilção genética é um assunto muito polêmico tendo que o uso de trangênicos só trazem malefícios ao meio ambiente como um todo, sendo animais(incluindo os seres humanos) e plantas. Há indícios de toxidade na utilização desses produtos e como dito também no texto prejudicam plantações vizinhas através da polinização, dado que é impossível separar as culturas transgênicas das convencionais, a contaminação genética ocorre sempre.
O uso de OGMs tem interesses comerciais, medicinais, agronômicos e geram lucro mas se pensarmos isso está matando a nossa biodiversidade e desequilibrando a natureza. Não cabe apenas jogarmos a culpa apenas aos produtores, devemos boicotar sempre que possível todos os produtos geneticamente modificados. Aqui vai uma lista de produtos que podem conter trangênicos: http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/consumidores

Francine (302) disse...

Realmente o texto nos comprova que, na tentativa de um melhoramento genético, o qual se mostra próspero no início mas acaba por se tornar uma desvantagem no final, as variedades trangênicas danificam o ambiente, causando a poluição genética. Devido a isso, a biodiversidade vem sofrendo uma perda inigualável, uma vez que as OGMs não apresentam predadores naturais. Logo, isso coloca a sobrevivência do nosso ecossistema em risco.
Com isso, a existência das variedades trangênicas se torna um assunto de cunho questionável, já que, em escala, acaba danificando mais o ambiente do que o ajundando.

Francine. T:302

Yohana disse...

Os OGMs são um grande avanço da engenharia genética, mas existem problemas maiores que devem ser considerados em questão e levados ao conhecimento da população.
Os transgênicos causam poluição genética quando ocorre o cruzamento com variedades convencionais. Isso resulta em grandes ameaças, como o desequilíbrio e perda da biodiversidade com o surgimento de novos seres vivos que não possuem predadores naturais, a competição com espécies nativas e intoxicação de animais. E vale a pena ressaltar, existem suspeitas de causarem prejuízo a saúde de seus consumidores.
Muitos países rejeitam o uso dos transgênicos. Com o movimento ambientalista e dependência do agricultor em relação com grandes empresas que patentearam o produto, os governos proibiram a comercialização e cultivo. Talvez um exemplo a seguir, já que muitas vezes ao podemos diferenciar um produto geneticamente modificado do convencional. Deveríamos repensar e exigir medidas, antes que os efeitos na biodiversidade sejam irreversíveis
Yohana Larissa Nunes
Turma 302

Provisório disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Andressa disse...

Conforme o texto fala, os OMGs, ou variedades trangênicas, podem, com certeza, prejudicar toda uma cadeia alimentar e principalmente a biodiversidade. Os avanços na biotecnologia, na área das comidas, foi muito grande, porém, a biosegurança foi deixada de lado. Além de prejudiciais ao ambiente, os OMGs não acrescentam melhorias a nossa alimentação nem ao nosso bolso, pois acabam se tornando mais caras. O maior interesse vem dos países desenvolvidos, que obviamente são os maiores produtores de alimentos transgênicos.
Desde a sua "criação" os transgênicos trouxeram uma grande polêmica, se deveriam ou não ser cultivados, se seriam benéficos ou não a nossa saúde.
Ainda há uma longa estrada que deverá ser cheia de novas descobertas e avanços até que se chegue a novas espécies, geneticamente modificadas, que nos beneficiem, sejam baratas e acima de tudo não prejudiquem a biodiversidade.

Andressa Carolina Maccarini - Turma 302

Anônimo disse...

Os OGMs, muito utilizados atualmente, causam diversas controvérsias quanto a biossegurança. A mistura de OGMs com convecionais podem acarretar diversos problemas ao meio ambiente, e prejudicar todo um ecossitema. Esta questão, tem sido muito discutida, os OGMs trazem na maioria dos casos só malefícios, e ainda acabam por contaminar plantações vizinhas, e acarretar mudanças genéticas que podem ficar fora de controle. Mesmo sabendo de tudo isso, continuamos usando esses alimentos, e pior ingerindo-os, mas a busca pelo lucro muitas vezes passa por cima do que é certo ou errado, não visa a segurança e a qualidade de vida da população.

Ana Beatriz Biagio T. 301

Marina Laporte Boni disse...

Oi Magali, a professora mais linda e legal do universo!

As OMGs sao muito perigosas se inseridas no ambiente natural por serem "novas" e nao possuirem predadores naturais. Elas podem se reproduzir, e podem tambem se tranferir para especies nativas atraves da polinizacao, causando a poluicao genetica. Essas plantas, tambem, quando inseridas num ambiente, podem alterar o solo, a fauna e a flora desse ambiente.
Cultivar transgenicos reforma a uniformidade das especies, e diminui a diferenca genetica, pois sao escolhidas, somente, alguns tipos de plantas para serem cultivadas, o que as torna mais faceis a pegarem doencas e mais vulneraveis a pragas. Se uma OGM com gene resistente a herbicida e inserida no ambiente, esse gene pode ser transferido para outras plantas, tornando-as ervas daninhas de dificil controle.
Alem disso, essas OMGs nao sao mais baratas no mercado e nao possuem nenhum beneficio para o consumidor.
Acredito que os cientistas e pesquisadores podem, e devem continuar com o estudo dos trangenicos para que num futuro, talvez, isso nos traga beneficios, porem, eles devem se aprofundar mais e ter MUITO cuidado antes de inseri-los num ambiente natural.

Marina Laporte Boni T.301 (nao tenho acento nesse teclado :B rs)

Unknown disse...

O texto nos mostra que os OGMs são extremamente perigosos para o nosso ecossistema e se nós não cuidarmos,podemos até ser afetados.
Isso porque os OGMs são seres vivos novos e não tem predadores naturais, consecutivamente podem expandir-se com facilidade, competindo com espécies nativas. Existem ainda evidências de que as plantas trangênicas podem tornar-se tóxicas para os animais.Todos esses resultados podem causar a poluição genética.
Apesar de todos os malefícios que os OGMs podem causar, é importante reconhecer que a engenharia genética representa um passo a mais na ciência ao permitir que genes de espécies diferentes e sexualmente incompatíveis sejam trocadas entre si.

Aluna: Bruna Vescovi Turma: 302

Anônimo disse...

drer

Anônimo disse...

Os OGMS são considerados hoje por muitos a evolução genética, a busca por um produto 100%. Porém essa evolução vem sendo desmascarados com as pesquisas que comprovam os riscos dos OGMS alguns deles são: poluição genética o desequilíbrio no meio ambiente e muitos outros. Acredito que o maior perigo desses produtos são as possíveis doenças novas que eles trarão, pois hoje com esse consumo desenfreado pela população sem saber dos ricos que correm fortalece o surgimentos dessas doenças. Acredito que os OGMS foram desenvolvidos por motivos nobres, mas agora não estando tendo o resultado esperado e ainda esta prejudicando o meio- ambiente por isso sou contra o uso e a produção desses produtos em largas escalas, e em ambiente aberto. Somente podendo ser consumindo quando forem estudados todos os efeitos que possam ocorrer e que nós consumidores finais possamos consumir sem nos preocupar em colocar nossa vida em risco ou o meio ambiente.


Camilla Moreira T: 301

Anônimo disse...

O texto comprova que a variedade transgênica é muito perigosa para o nosso ecossistema, pois ela pode abalar totalmente a biodiversidade do planeta. Na maioria dos casos eles trazem só "prejuízos" ao ecossistema, pois eles acabam com as plantações vizinhas, pois podem jogar o pólen a quilômetros de distancia assim juntando-se com as culturas convencionais sendo impossível separá-las. O uso de OGMs só traz benefícios aos comerciantes, pois afeta os pequenos agricultores e gera lucro para os comerciantes. Com isso, percebemos que os transgênicos não são bons para o nosso ecossistema, pois ou invés de ajudá-los ele só prejudica.

Caroline Secchi. T:301

Caroline Luize de Moraes disse...

O resultado do cruzamento entre variedades de transgênicos e variedades selvagens e convencionais é chamado de poluição genética.

Este tipo de poluição, não é igual às outras, pois não depende somente da atividade humana, mas também da ação da natureza.

Por não possuírem predadores naturais, os OGMs podem se disseminar facilmente, o que resulta no aumento da poluição genética.

Algumas das consequências dessa poluição é a perda da biodiversidade que se torna irrevesível e incontrolável. Isso poderá acarretar em sérios problemas para os habitantes de todo o mundo, pois sobrevivemos através da biodiversidade.

Muitas técnicas estão sendo estudadas para impedir que os organismos geneticamente modificados ou seus genes se expandam, porém a maioria delas não parecem ser eficiente.

É importante perceber que cada planta é uma planta e que por isso, todas devem ser estudadas de diferentes maneiras.

A poluição genética poderá tornar-se uma grande ameaça para o ecossistema. Sendo assim, é essencial que tenhamos uma percepção aguçada na hora de efetivar uma plantação.

Turma 301

Felipe Auguto M. Alves tuma : 302 disse...

No meu entendimento, segundo o que o texto comprova que,o OGMs, podem trazer novas espécies, mais isso pode ter grandes consequências, com o aumento sem controle, desequilibrando o ecossistema, tornando uma desvantagem enorme, causando males ao ambiente, e isso vem a surgir a pouluição genética.
os trangenicos, tem resultados, de várias ameaças, diminuindo a biodiversidade, e a sobrevivência do homem pois eles não tem pradadores naturais e assim causa, um desencadeamento incontrolavél,com mais facilidade de procriamento.
e paises que recusam o uso de trangênicos,diminuindo gradativamente o processo de alimentos, pois estão fazendo a exclusão dos tranegênicos pois os efeitos na biodiversidade podem ser inrreversiveis.
mas a polêmica ainda é muito grande, em relação a criação de trangenicos, se fazem bem a nossa saúde, os estudos tem que ser bem aprofundados, para resultados amplos e certos.

Ana Claudia disse...

O pró e o contra dos alimentos transgênicos já vem sendo questionados há algum tempo por cientistas. Mas o que gera ainda mais polêmica é a poluição genética! Há espécies de OMGs que não possuem predadores naturais e podem se transferir através da polinização para espécies nativas, comprometendo a biodiversidade. O cruzamento de variedades transgênicas com variedades selvagens e convencionais pode também ocasionar o surgimento de ervas daninha resistente a herbicidas, o aumento do uso de agrotóxicos e a perda da fertilidade natural do solo. Este é ainda um assunto que deve ser questionado e pesquisado, para que mais tarde não tenhamos surpresas maléficas para nossa saúde e para o ecossistema.

Ana Claudia Rescaroli T:301

Patrícia Conolly disse...

É válida a tentativa de melhorar e até mesmo ajudar o mundo (principalmente os menos desenvolvidos) com o cultivo de plantas transgênicas. Uma espécie de planta que resiste a pragas seria realmente algo maravilhoso. Todos se beneficiariam disto. Não faltaria comida, o custo dos alimentos seria razoável e não haveria lugar ou terreno que não pudesse plantar e colher produtos de boa qualidade.
Porém, estudos comprovam que estas plantas geneticamente modificadas não atingiram todas as expectativas. Elas prejudicam a biodiversidade, o solo e não se comprova sua total segurança.
Inicialmente, o objetivo seria assegurar ao consumidor preços baixos e ao agricultor grande produtividade. Na realidade, não houve mudanças. Além disso, o resultado seria uma maior dependência dos países mais pobres aos desenvolvidos, que são os maiores produtores de transgênicos.
Outro ponto negativo é a incapacidade de controlar a disseminação destas espécies e as mesmas se tornarem uma praga.

Patrícia Conolly- Turma 301

Marcelo Rech disse...

Muitas espécies de animais estão sendo ameaçadas, principalmente de extinção por causa do processo de poluição genética. O motivo pelo qual isso ocorre, é que os OGMs são seres vivos novos, não tem prededadores naturais e podem se expandir com facilidade. Outro ponto é a perda da biodiversidade, que é irreversivel e incontrolável. Alem disso, essas OMGs nao sao mais baratas no mercado e nao possuem nenhum beneficio para o consumidor.
A polêmica é muito grande quando o assunto é alimentos transgenicos, os estudos devem ser ampliados e melhorados cada vez mais para podermos ficar por dentro e não se arrependermos posteriormente.

Marcelo B. R. Rech - Turma 301

Matheus Roberto disse...

Podemos ver no texto que há espécies de OMGs que não possuem predadores naturais e podem se transferir através da polinização para espécies nativas, comprometendo a biodiversidade. Na maioria dos casos eles trazem só "prejuízos" ao ecossistema, pois eles acabam com as plantações vizinhas, pois podem jogar o pólen a quilômetros de distancia assim juntando-se com as culturas convencionais sendo impossível separá-las.

Matheus Roberto dos Santos da Rosa: 302

Anônimo disse...

Giuliano Becker. Turma 302
De acordo com meu entendimento, os OGMs , ou variedades transgenicas podem nos trazer muitos benefícios, mas tambem muitos malefícios...
A cada dia vemos os numeros mostrando mais desastres naturais, animais em extinção com um numero cada vez maior, e a biodiversidade sofrendo varias modificações a cada dia.
Esses alimentos, podem nos prejudicar, e muito, no nosso ecossistema, na nossa biodiversidade, e ainda sim acabamos comendo ou ultilizando eles.
Por isso temos que rever e descutir sobre esse tema que pode causar muitas controversias.

Thaiane Oliveira disse...

O cruzamento de varíedades transgênicas é denominado de poluição genética, o que pode causar danos irreverssiveis á biodiversidade, como a extinção de espécies que causam o desiquilibrio dos ecossistemas que já se mostram bastante abalados. POr serem seres novos os OGMs não têm predadores naturais, logo, se expandem com facilidade. Tal problema já vem se mostrando de interesse mundial, já que vem afetando várias localidades do mundo. Antes de ser colocado em prática, deveriam ser feitos mais testes para comprovar que não estamos afetando a qualidade de vida das próximas gerações.

Turma: 301

Anônimo disse...

Luca Mazzaferro 302

Aqui esta outro exemplo de POLUIÇÃO GENÉTICA, que nos próximos anos poderá afetar o ecossistema mundial:

Os casos de contaminação por variedades transgênicos estão crescendo tanto na Catalunha (Espanha) que muitos agricultores estão desistindo de cultivos ecológicos, para evitar prejuízos financeiros. O triste cenário foi identificado por Gerard Batalla, representante do grupo Asemblea Pagesa, movimento catalão contra os transgênicos que ajudou a elaborar o relatório "Coexistência Impossível", lançado em 2006.

Desde outubro de 2007 a Asemblea Pagesa vem coletando assinaturas na Catalunha para dar início a um Projeto de Lei Popular que torne a região livre de transgênicos. O projeto prevê ainda a obrigatoriedade de se rotular todo produto fabricado a partir de matéria-prima geneticamente modificada.

“Os transgênicos foram criados para resolver problemas que o próprio modelo atual de agricultura industrial criou. Se os agricultores não estivessem abusando da monocultura, dos agroquímicos e da falta de rotação de culturas, não precisariam de transgênicos", afirma Batalla. "É por isso que os agroecológicos não precisam de transgênicos: eles ainda seguem as práticas antigas de agricultura, sem apelar pro modelo industrial.”

Batalla diz que, assim como no Brasil, não há interesse por parte dos investidores em colocar recursos em pesquisas voltadas para a área de agroecologia.

“É absurda a quantidade de investimentos em variedades transgênicas que ninguém pediu e a falta de investimentos em pesquisas voltadas para a agroecologia, que cansamos de pedir”, critica Batalla.

Desse modo pode-se ver como os trangênicos estão se espalhando na agricultura mundial, negativamente.

Unknown disse...

Luca Mazzaferro 302

Acho que os trangênicos não são bons para a sociedade, pois contamina o ecossistema prejudicando o ambiente.
E assim as gerações futuras serão prejudicandas também.

Anônimo disse...

José 302

Eu acredito que o texto em si já define a opinião contra os trangênicos pois eles afetam o ecossistema devido a poluição genética. E os culpados disso são as empresas que produzem esses produtos agrícolas.

Gabriel Barichello disse...

O texto nos mostra que os OGMs podem nos trazem varios benifícios, como o almento da produtividade de alimentos por exemplo, mais também pode nos trazem muitos malefícios.Como a extinção de vários animais,constante mudança da biodiversidade do planeta, etc..
Sim estes alimentos trazem muitos beneficios agora, mais vale a pena continuar usando eles e arriscar o futuro do planeta?

Gabriel Barichello. Turma 302

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luana Nogaroli disse...

O texto relata um tipo de poluição, não comum às outras, mas que também direta ou indiretamente pode vir a contribuir para a degradação do ambiente: a poluição genética.
Os OMG´s não possuem predadores naturais, assim têm a capacidade de se expandirem, e dessa forma, acabam competindo contra as especies nativas.
O plantio e cultivo pode ser muito perigoso para o ambiente, e para nós, eternos consumidores desses produtos que estão sendo produzidos de forma diferente desenfreadamente. essa produção pode acarretar diversas doenças, sem falar no desequilibrio ecologico, que já vem ocorrendo.
É importante que haja conscientização quanto a produção de produtos modificados geneticamente, para que possamos viver sempre em harmonia ocm o ambiente.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Entendi sobre o esse texto que poluição genética é o cruzamento se seres transgênicos com seres normais. Isso pode causar problemas na natureza, porque algumas plantas transgênicas são resistentes à alguns herbicidas, mas plantas normais não são. E o uso de herbicidas mata as plantas normais que estão perto e às vezes são boas. Isso faz alguns animais morrerem, porque ficam sem alimento. Outro problema é que os genes das plantas transgênicas podem afetar as plantas silvestres e fazer elas virarem super ervas, por não serem cultivadas e ficarem resistentes à herbicidas. Elas também podem matar espécies normais.É difícil impedir a poluição genética porque ela é feita pela polinização pelo vento e por agentes polinizadores. Outra coisa ruim é que com os transgênicos as características da planta já são escolhidas, não havendo mudanças naturais. Os trangênicos não trouxeram muitos benefícios em qualidade e nem são mais baratos.


Paula Cristina da Rosa Turma 302

Unknown disse...

O cruzamento de variedades transgênicas (OGMs), resulta na perda da biodiversidade.
O surgimento de novas espécies trás consigo a diminuição de espécies nativas, onde os novos não possuem predadores naturais, causando um grande crescimento.
A poluição genética é dificilmente combatida completamente, pois se difundi por reprodução, dificultando o controle.
No caso, das plantas, o combate da separação de espécies transgênicas das convencionais, é quase impossível, pois o pólen liberado, pode percorres grandes distâncias.
O desenvolvimento de herbicidas, em que as espécies são geneticamente modificadas para se tornar resistente ao herbicida, sem afetar a espécie, trás um grande benefício aos agricultores.Mas, também podem trazer riscos onde essa toxina pode sofrer impacto com espécies não alvos.
Essa biotecnologia estará levando os agricultores a adquirir os novos mecanismos das indústrias biotecnológicas, sendo que os transgênicos não são mais produtivos que os não transgênicos.
A biotecnologia, não nos trás qualidade e nem preço favorável, sendo que como a perda de lucro nesse mercado é grande, a má qualidade é enviada para a população, sem ser verificada pela biosegurança.
Turma:301

Leonardo Carletto disse...

entao, como entendido levei em maior consideração o fato de que os OGMs resultam numa perda da biodiversidade, e isso é uma pouca vergonha... entretanto apresenta no outro lado da balança um aumento da produtividade, porém isso nao deve ser levado em conta enquanto o futuro do planeta esta em jogo...
bjs bjs
Leonardo C. T:301

MAGATHA disse...

Olá Professora!!!!
De acordo com o texto, os OGMs (Organismos Geneticamente Modificados) representam um risco à saúde humana, aos agricultores que optarem por não plantar transgênico e principalmente à biodiversidade, pois acabam por fim, causando o desequilíbrio do ecossistema.
Sabemos que a poluição genética se dá através do cruzamento de variedades transgênicas com variedades selvagens e convencionais, causando a perda da biodiversidade e podendo ser irreversível e incontrolável.
Magatha M. L. de Oliveira
Turma: 302
01/03/10

victor turma 302 disse...

Achei muito interessante esta matéria,pois traz à tona um tema muito importante nos dias de hoje:as OGMs.Há muito tempo as grandes potências mundiais vem tentando criar métodos que protegecem as plantacões das pragas,como gafanhotos e besouros. A solução para estes problemas estão nas OMGs.Porém,existe um problema muito sério com as OMGs;elas não possuem predadores naturais,e como se isso não fosse o bastante,há um grande risco de contaminar a fauna e a flora seriamente,causando um dano incalculável ao nosso ecossistema.Por este motivo,devemos repensar o uso da OMGs,pesando se realmente vale a pena arriscar todo o nosso ecossistema,sem garantia de resultados positivos.Pensem nisso!!!!

Unknown disse...

Essa questão levantada ao redor dos OGMs é realmente muito polêmica, por se tratar de uma faca de dois gumes. Se por um lado a produção de variedades trangênicas é benéfica a alguns ramos da agricultura (apesar de o texto por alguns aspectos estar se questionando sbre essa vantagem em plantar-se os OGMs, pois muitos desses pontos seriam extremamentes fúteis a realidade da agricultura) pelo outro podemos ver que há muitas preocupações envolvendo o plântio de trangênicos. A maior preocupação os envolvendo seria a sua co-relação e interação com o meio ambiente original, assim acarretando em um desiquilibrio no desiquilibrado ecossistema atual. Há realmente vantagens e desvantagens no ato de plantar os OGMs, por isso mesmo deve-se cada vez mais investir em estudos para amenizar o choque entre nossas ações, e esse caso dos trângenicos nos mostra mais uma vez que devemos tomar cuidado com o que interferimos e mudamos na natureza, pois podemos estar cavando nossa própria cova no futuro.

Aluno: Matheus Abrahão
Turma: 302

Evelyn disse...

oi professora querida, realmente esse texto é muito interessante, pois a poluição genética que seria o cruzamento de trangênicos e convencionais, pode causar muitos danos, como a perda da biodiversidade,e isso é muito ruim para nós porque agride diretamente a sobrevivencia do homem.

evelyn 301

Unknown disse...

O uso de novas tecnologias como os OGMS para melhorar a qualidade dos plantios é de fato uma estrategia que pode trazer algum lucro a agropeucuaria mas que nao vale a pena se analisarmos seus danos a toda uma cadeia e o desequilibrio que essas plantas geneticamente alteradas podem trazer a natureza, ja que se disseminam pela reproduçao, fazendo com que seu controle fique estremamente complicado. Nao vale a pena
Luiz Felipe Silveira
301

Arthur Malburg Patrianova disse...

Por causa do processo de poluição genética espécies selvagens estão ameaçadas de extinção. Pois a poluição genética através da introdução proposital ou através da modificação do habitat, trazendo espécies anteriormente isoladas ao contato gerando um desequilíbrio. Mas impactos ambientais são muitas vezes esquecidos por causa dos benefícios econômicos do "invasor", mas também devem ser contabilizados. Mesmo sendo prejudicial à vida humana, o homem da preferência ao capital, então se faz necessária a mudança de pensamento capitalista imediatamente antes que seja tarde.
Excelente texto professora e bom propor para nós esse debate sobre um tema que esta no cenário atual.

Arthur Malburg Patrianova Turma: 302

Sophia Liberato disse...

Organismos geneticamente modificados são, consequentemente, mais desenvolvidos. O caso do salmão, por exemplo, envolve um crescimento mais rápido do que o "natural".
Um dos aspectos positivos é o de que a economia movimenta-se constantemente devido a produção acelerada, mas em termos sociais e ambientais, os trangênicos tornam-se agressivos.
Os mesmos oferecem riscos à saúde humana, mas e a longo prazo? Quais doenças podem-se desenvolver? É um alerta.
As espécies da fauna ou flora modificadas fatalmente podem sobressairem-se e causarem uma competição desleal com os já ali presentes.
Poluição genética é algo que precisa ser discutido profundamente, pois afinal, envolve o meio ambiente e a nós mesmos!

Sophia Liberato
Turma: 301

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Como vimos no texto os OGMs é um organismos cujo material genético foi manipulado e um transgénico é um organismo que possui um ou mais genes (uma porção de DNA que codifica uma ou mais proteínas) de outro organismo no seu material genético. Percebemos que esse material não só traz prejuízo aos agricultores, a diminuição de alimentos, como também prejudicam o consumo do ser humano. O uso de OGMs, traz benefícios aos comerciantes e produtores do produto, pois estes geram lucros, mas se analisarmos desta maneira, estamos prejudicando a biodiversidade e trazendo riscos a sobrevivência do nosso ecossistema. Isso nos faz pensar que se continuar desta maneira, o resultado tende a piorar nas gerações futuras.

Mayara Zanuzzo, T.301.

Anna Lygia (301) disse...

Muitas espécies estão ameaçadas de extinção por causa do processo de poluição genética, com estimativa de 50.000 todos os anos. A poluição genética é a descontrolada hibridação ou a substituição dos genótipos das espécies, buscando como resultado, uma vantagem numérica ou adequação das espécies introduzidas. Com os ecossistemas modificados e desequilibrados toda a biodiversidade sofre.

Carol Blakeney disse...

Caroline W. Blakeney - 301
Ooi professora, gostei bastante do texto. As pessoas geralmente não ligam pros problemas que a poluição genética pode causar por causa dos benefícios econômicos que isso traz, mas isso pode acarretar numa extinção de determinadas espécies. Isso trará consequencias sérissimas não somente para o ecossistema, mas para a espécie Humana também!
Beeijos

Nícolas Pereira Borges T.301 disse...

O tema que esse texto traz é muito interessante.Muitas espécies de animais estão sendo ameaçadas, principalmente de extinção por causa do processo de poluição genética. O motivo pelo qual isso ocorre, é que os OGMs são seres vivos novos, não tem prededadores naturais e podem se expandir com facilidade. Outro ponto é a perda da biodiversidade, que é irreversivel e incontrolável.

Anônimo disse...

Como é possível ver no texto, os OGMs tem muito mais contras do que prós, além de não terem predadores naturais por serem novos no ecossistema, tambem são resistentes aos herbicidas, o que dificulta o corntrole desses trangenicos. O fato de alguns deles se polinirizerem pelo ar, afeta a biodiversidade de locais próximos da região e até locias a quilometros de distância. As grandes potências apoiam o seu uso pois para eles se torna algo lucrativo, ja que agricultores de paises menores vão precisar adotar o uso de transgenicos tambem, mas isso vai acabar gerando um preço mais alto e menos comida para a população.

Orlando n°19 302

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Roberto Caseca disse...

Com o uso de tecnologias de modificação geneticas, podemos sim usar seus
benefícios, Porém seu uso pode trazer graves problemas, não sabemos ao certo
mas com essa modificação podem desencadear graves problemas, não somente para
os humanos mas também para a biodiversidade, onde as espécies modificadas
podem se sobrepor as não modificadas, assim tendo uma competição desleal.
Acabando com a biodiversidade. A poluição genética tem que ser bem analisada
pois, temos que tomar cuidado para que caminho iremos escolher. Afinal é algo
que pode nos prejudicar de uma maneira alarmante.
Roberto Caseca dos Santos. t.301

Fernando disse...
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